A banda surgiu em Dezembro de 1999 no bairro de Vila Isabel – berço do
samba – no Rio de Janeiro. Grande parte da banda convivia desde a
infância e na época de formação todos moravam nesta localidade. Uma
grande marca do início do Ponto de Equilíbrio é o amor pelo reggae
tradicional jamaicano que marcava seus oito jovens fundadores, variando
na época entre 15 e 21 anos de idade.
O porquê do nome Ponto De Equilíbrio?
No primeiro mês de existência a banda ensaiou ainda sem nome e sem sugestões para tal, mas na véspera de uma viagem para o Sana – região montanhosa, ponto de encontro de admiradores do reggae no estado do Rio de Janeiro -, Lucas Kastrup (baterista e compositor de algumas músicas) teve um sonho no qual os oito membros do grupo estavam reunidos e o nome aparecia claro entre eles.
Daí veio o nome, de um sonho e revela a profunda relação espiritual da música e do ideal contido das letras e músicas da banda.
O porquê da escolha de Reggae Roots para o vosso estilo musical?
A escolha não veio de uma opção “racional”, mas antes uma espécie de “necessidade” da banda. Todos os integrantes sentiam-se conduzidos quase naturalmente a ouvir reggae e a pensar e compor nesta linguagem. Entendemos como um impulso que brota da nossa essência e não uma estratégia de mercado ou algo assim e é por isso que tem dado certo, atraindo as pessoas. Achamos que é porque transmite sinceridade.
O quê que vocês pretendem transmitir nas vossas letras, quais as principais mensagens?
O objectivo é transmitir o que acreditamos, é como numa conversa. Queremos ser entendidos por crianças, jovens e idosos, ricos, pobres, etc. As mensagens são basicamente de esperança, acreditando que ainda é possível viver em harmonia, sendo realista no sentido de encontrar e apontar problemas sociais e de convivência entre os homens, mas vendo na música um canal até mesmo terapêutico. Acreditamos em uma mensagem integrada entre letra e música, capaz de despertar reflexões e curas, além de evidentemente ser um momento de descontracção e diversão para músicos e ouvintes. Para nós a música é o melhor caminho, ela une e coloca todos em comunhão.
Quais as vossas influencias musicais?
É bem ampla. Desde o reggae clássico jamaicano (Bob Marley, Peter Tosh, Bunny Wailer, Israel Vibration, Burning Spear, etc), passando pelo samba, jazz, músicas tradicionais africanas e folclóricas brasileiras, etc. Fica difícil definir influências específicas, pois cada um dos membros da banda traz sua bagagem pessoal em termos de vocabulário musical e esse resultado é a peculiaridade da banda, em busca do Ponto de Equilíbrio.
E quais as vossas influências religiosas?
Assim como em termos musicais a religiosidade da banda também encontra diversas vertentes. A base reside no Rastafari, influência máxima da música reggae, mas o estilo de vida Rastafari também permite múltiplas interpretações e formas de se viver, ficando difícil rotular determinado indivíduo em termos da sua crença íntima. Em comum temos uma profunda admiração pela África e suas matrizes religiosas, mas a biografia dos fundadores da banda é construída também por tradições familiares fundadas em crenças afro-brasileiras como a umbanda e o candomblé, o catolicismo popular brasileiro, o Santo Daime brasileiro, entre outras. É esta riqueza de elementos que faz da banda Ponto de Equilíbrio um trabalho sólido e de conteúdo tanto musical quanto espiritual.
Quais os trabalhos (discos) já desenvolvidos por vocês?
Existe o nosso cd Demonstração gravado em 2001 e a partir de 2004 lançamos o “Reggae a Vida com Amor”, também gravado por nós.
Vocês com o vosso trabalho “Reggae a vida com amor”, conseguiram quebrar barreiras de mercado, atingido vendas superiores a 50.000 exemplares, como todo este sucesso foi possível?
Acreditamos que as pessoas estão saturadas de um mercado musical que trabalha em cima de lucro, moda, etc. A nossa proposta é uma música mais roots, temos o que dizer, o que tocar.
Podem esperar muita vontade de tocar para vocês e amor ao que fazemos. Podem esperar ao vivo uma performance que é o resultado de nossas experiências de vida e que se constrói no próprio momento da apresentação, então é um trabalho em conjunto no qual buscamos fundir músicos, música e plateia em só Ponto de Equilíbrio.
- Muita paz, amor e vontade de viver. Esperamos corresponder as expectativas e fazer dos nossos show`s uma manifestação do poder que a música possui para transformar o homem em um ser mais próximo daquele que o criou.
O porquê do nome Ponto De Equilíbrio?
No primeiro mês de existência a banda ensaiou ainda sem nome e sem sugestões para tal, mas na véspera de uma viagem para o Sana – região montanhosa, ponto de encontro de admiradores do reggae no estado do Rio de Janeiro -, Lucas Kastrup (baterista e compositor de algumas músicas) teve um sonho no qual os oito membros do grupo estavam reunidos e o nome aparecia claro entre eles.
Daí veio o nome, de um sonho e revela a profunda relação espiritual da música e do ideal contido das letras e músicas da banda.
O porquê da escolha de Reggae Roots para o vosso estilo musical?
A escolha não veio de uma opção “racional”, mas antes uma espécie de “necessidade” da banda. Todos os integrantes sentiam-se conduzidos quase naturalmente a ouvir reggae e a pensar e compor nesta linguagem. Entendemos como um impulso que brota da nossa essência e não uma estratégia de mercado ou algo assim e é por isso que tem dado certo, atraindo as pessoas. Achamos que é porque transmite sinceridade.
O quê que vocês pretendem transmitir nas vossas letras, quais as principais mensagens?
O objectivo é transmitir o que acreditamos, é como numa conversa. Queremos ser entendidos por crianças, jovens e idosos, ricos, pobres, etc. As mensagens são basicamente de esperança, acreditando que ainda é possível viver em harmonia, sendo realista no sentido de encontrar e apontar problemas sociais e de convivência entre os homens, mas vendo na música um canal até mesmo terapêutico. Acreditamos em uma mensagem integrada entre letra e música, capaz de despertar reflexões e curas, além de evidentemente ser um momento de descontracção e diversão para músicos e ouvintes. Para nós a música é o melhor caminho, ela une e coloca todos em comunhão.
Quais as vossas influencias musicais?
É bem ampla. Desde o reggae clássico jamaicano (Bob Marley, Peter Tosh, Bunny Wailer, Israel Vibration, Burning Spear, etc), passando pelo samba, jazz, músicas tradicionais africanas e folclóricas brasileiras, etc. Fica difícil definir influências específicas, pois cada um dos membros da banda traz sua bagagem pessoal em termos de vocabulário musical e esse resultado é a peculiaridade da banda, em busca do Ponto de Equilíbrio.
E quais as vossas influências religiosas?
Assim como em termos musicais a religiosidade da banda também encontra diversas vertentes. A base reside no Rastafari, influência máxima da música reggae, mas o estilo de vida Rastafari também permite múltiplas interpretações e formas de se viver, ficando difícil rotular determinado indivíduo em termos da sua crença íntima. Em comum temos uma profunda admiração pela África e suas matrizes religiosas, mas a biografia dos fundadores da banda é construída também por tradições familiares fundadas em crenças afro-brasileiras como a umbanda e o candomblé, o catolicismo popular brasileiro, o Santo Daime brasileiro, entre outras. É esta riqueza de elementos que faz da banda Ponto de Equilíbrio um trabalho sólido e de conteúdo tanto musical quanto espiritual.
Quais os trabalhos (discos) já desenvolvidos por vocês?
Existe o nosso cd Demonstração gravado em 2001 e a partir de 2004 lançamos o “Reggae a Vida com Amor”, também gravado por nós.
Vocês com o vosso trabalho “Reggae a vida com amor”, conseguiram quebrar barreiras de mercado, atingido vendas superiores a 50.000 exemplares, como todo este sucesso foi possível?
Acreditamos que as pessoas estão saturadas de um mercado musical que trabalha em cima de lucro, moda, etc. A nossa proposta é uma música mais roots, temos o que dizer, o que tocar.
Podem esperar muita vontade de tocar para vocês e amor ao que fazemos. Podem esperar ao vivo uma performance que é o resultado de nossas experiências de vida e que se constrói no próprio momento da apresentação, então é um trabalho em conjunto no qual buscamos fundir músicos, música e plateia em só Ponto de Equilíbrio.
- Muita paz, amor e vontade de viver. Esperamos corresponder as expectativas e fazer dos nossos show`s uma manifestação do poder que a música possui para transformar o homem em um ser mais próximo daquele que o criou.
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